quarta-feira, abril 13, 2011

O preconceito linguístico e suas crias - Rodrigo e Guilherme

Texto sobre preconceito línguistico pedido pela Tia Berna.

          Era uma vez um tomate camponês, cuja família morava na pradaria Santos Domingos. Seu nome era Luando e possuía um vocabulário muito precário.
          Um dia Luando decidiu cuidar de seus sobrinhos, Penélope e Orácio. Eles moravam na ciadade grande. Chegando à cidade grande, Luando se deparou com palavras nunca antes imaginadas por si.
          Luando se sentiu muito mal ao ver que todos da ciade grande judiavam de seu jeito de falar.  O preconceito linguístico lá era maior que um elefante de sete patas.
Luando se sentiu tão mal, que deixou seus sobrinhos e foi de volta para seu campo na pradaria Santos Domingos. Ao chegar lá, Luando tentou ser chique, usando o dialeto da cidade grande, mas foi rejeitado novamente. Pobre Luando, fora rejeitado, pois em um lugar seu vacabulário não era aceitável para as novas companhias e na Pradaria Santos Domingos, sua formalidade adquirida na cidade grande não fora aceitada.
          Em ambos lugares, Luando fora atacado com preconceitos linguísticos diferentes, uma situação que devemos fazer de tudo para mudar.

Comentário da Tia Berna:
Boa crítica pela narrativa! :)

Nota: 8,5            

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    |   O,O  |     < Vida longa ao rei|
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